26 de maio de 2010
15 de maio de 2010
açnadum
Não te conheço.
Adormeci sem me ver uma última vez. Quando acordei já se tinha ido, a imagem do eu ontem. Comecei o dia a conhecer-me. Estranhamente gosto de café hoje. No armário empilhado de roupa, só encontrei um conjunto que ficasse minimamente bem, apresentável. Estou a ver que hoje sou esquisita. Olho as crianças no jardim, sentada num banco virado para a relva da frente. Uma delas sorri para mim, agradou-me. No jantar penso que não me posso olhar hoje de novo, antes de adormecer. Não gostei do meu ser, amanhã será melhor.
Não me conheço.
Adormeci sem me ver uma última vez. Quando acordei já se tinha ido, a imagem do eu ontem. Comecei o dia a conhecer-me. Estranhamente gosto de café hoje. No armário empilhado de roupa, só encontrei um conjunto que ficasse minimamente bem, apresentável. Estou a ver que hoje sou esquisita. Olho as crianças no jardim, sentada num banco virado para a relva da frente. Uma delas sorri para mim, agradou-me. No jantar penso que não me posso olhar hoje de novo, antes de adormecer. Não gostei do meu ser, amanhã será melhor.
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